quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Novos Agroglífos em Santa Catarina

 Os agroglífos ocorrem há mais de trinta anos. Mais visualizado na Europa, este fenômeno chama a atenção de várias autoridades, cientistas e curiosos, para saber o que realmente significa os então chamados círculos ingleses.

 No Brasil esse fenômeno só era conhecido através de fotos e vídeos, mas de repente, no ano de 2008, na cidade catarinense de Ipuaçu, aconteceu o primeiro caso de agroglífos do Brasil. Muitos estudiosos foram até o local para entender o que realmente havia ocorrido, e também para analisar as características de tal fenômeno, tal para ver se os círculos era montagem ou se era mesmo algo de extraordinário que foi desenhado na plantação. O primeiro círculo encontrado no ano de 2008 tinha o diâmetro de 20 metros. Ufólogos de várias partes do país viajaram à pequena cidade que concentra uma das maiores reservas indígenas de Santa Catarina, para observar bem de perto o caso dos círculos que estavam ocorrendo na região. Um outro círculo foi visto na cidade de Xanxerê, mas esse facilmente decifraram como fraude. Bem diferente do que ocorreu em Ipuaçu, sendo que na pequena cidade, não existe torres de celulares, mas mesmo assim, uma ufóloga de São Paulo, entrou no círculo e seu telefone chamou. Era seu filho. Disse a ufóloga que ficaram aproximadamente 30 minutos ao telefone, e quando desligou foi perguntada como seu celular estava com sinal. 

 Os agroglífos não pararam por aí. Acontecendo novamente no ano de 2009 e por fim, em 2011, neste caso, gerando muito mais polêmica, pois se viram 9 círculos nas plantações de Ipuaçu.

 Confira as fotos dos círculos de 2008, 2009 e 2011.

Agroglífo 2008

Agroglífo 2009

Foto: Ivo Luiz Dohl - Agroglífos 2011

Confira a um vídeo explicando o fenômeno dos agroglífos em várias partes do mundo.


 Equipe CEUSC.

terça-feira, 12 de julho de 2011

O Caso da Máscara de Chumbo

Por Paola Lucherini Covo

           No dia 20 de agosto de 1966, um sábado, dois homens foram encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no bairro Santa Rosa, em Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Nenhum sinal de violência ou luta corporal. Os corpos estavam próximos, um ao lado do outro, deitados de costas no chão, em cima de uma espécie de "cama" feita com folhas de Pintoba, uma espécie de palmeira, as quais foram cortadas com alguma faca ou algo similar. Os corpos estavam bem vestidos com ternos limpos e com capas de chuva. Os corpos já estavam em adiantado estado de putrefação. Do lado dos corpos um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um embrulho de papel com duas toalhas, um par de óculos preto com uma aliança em uma das hastes, um lenço com as iniciais "MAS", duas toscas máscaras de chumbo, um papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel com a seguinte escrita:

      
16:30 hs. – estar no local determinado.
18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito,
proteger metais...

           A autópsia realizada nos corpos, pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo, nada revelou como a "causa-mortis", pois não havia sinal de violência, de envenenamento, de distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por radioatividade. Foram realizados diversos exames toxicológicos, em diversos pedaços das vísceras e todos deram negativos.

           Os documentos que portavam permitiram facilmente identificar que eram os sócios radiotécnicos Miguel José Viana, 34 anos e Manoel Pereira da Cruz, 32 anos, moradores na cidade de Campos dos Goitacazes, Interior do Estado do Rio de Janeiro. Os exames grafotécnicos realizados nos bilhetes provaram que a caligrafia era de Miguel José Viana.
      

           Para complicar ainda mais, na noite em que os radiotécnicos morreram, em 17 de agosto de 1966, uma quarta-feira, várias testemunhas telefonaram para a Polícia para informar que viram um disco voador no alto do Morro do Vintém, ou seja, um estranho objeto, de forma arredondada e com um halo de luz intensa, sobrevoando o local onde foram encontrados os corpos.

           Até hoje a Polícia não soube explicar o que realmente aconteceu. Um simples latrocínio? Uma experiência parapsicológica mal sucedida? Uma experiência psicotrônica com um fim trágico? Um encontro fatal com tripulantes de um disco voador?

           Para tentar entender o que pode ter acontecido, vamos detalhar, passo a passo, o que eles fizeram desde que saíram de Campos e até que foram encontrados mortos em Niterói.

           Agosto/66 – Não se sabe corretamente o dia, mas as duas máscaras de chumbo foram feitas pelos radiotécnicos em sua oficina em Campos, RJ, pois lá foi encontrado o restante da placa utilizada:
      

           Em 16.08.66, à noite, terça-feira, o Manoel Pereira da Cruz informou para sua esposa Neli que iria para São Paulo, juntamente com Miguel José Viana, seu sócio, casado, para comprar um carro usado e alguns componentes de eletrônica para o estoque da oficina. Ele embrulhou dois milhões e trezentos mil cruzeiros (mil dólares aproximadamente) para levar na viagem.

           Em 17.08.66, quarta-feira, às 09:00 horas, os radiotécnicos tomam o ônibus na rodoviária de Campos, com destino à Niterói e não São Paulo como haviam informado à família.

           Em 17.08.66, quarta-feira, às 14:30 horas, eles chegam na rodoviária de Niterói.

          Entre as 14:30 horas até o instante em que eles morreram, a polícia descobriu que eles passaram em uma loja de componentes eletrônicos, onde eles eram fregueses, a Fluoscop, situada na Travessa Alberto Vitor, 13, no Centro de Niterói. Passaram em uma loja e compraram capas de chuva. Passaram em um bar, situado à Av. Marquês do Paraná e compraram uma garrafa de água mineral magnesiana, não esquecendo de pegar o comprovante do vasilhame, para poder devolver na volta. A pessoa que os atendeu, neste último estabelecimento, disse que Miguel parecia estar nervoso e a toda hora consultava as horas no relógio. Aquele dia estava chuvoso e escurecendo rapidamente.

           O vigia Raulino de Matos, morador no local, viu quando Manoel e Miguel chegaram ao pé do morro em um jipe, juntamente com outras duas pessoas, até hoje não identificadas. Manoel e Miguel desceram do jipe e subiram o morro à pé.

           Na manhã de 18.08.66, quinta-feira, um garoto de 18 anos, Paulo Cordeiro Azevedo dos Santos, que estava caçando passarinhos, viu os corpos e avisou o guarda Antônio Guerra, que servia na radiopatrulha. Posteriormente, esse guarda foi ouvido pelo Delegado Venâncio Bittencourt, que comandou as investigações, para saber porque demorou dois dias para ir ao local onde foram achados os cadáveres. Admitia-se que o guarda ou outra pessoa teria revistado os cadáveres, para se apropriar do dinheiro, mas nada ficou comprovado.

           Em 20.08.66, sábado, dois dias depois, por volta das 18:00 horas, um garoto também de 18 anos, Jorge da Costa Alves, estava procurando sua pipa junto com outros meninos, quando sentiram um forte mau cheiro e localizaram os corpos. Jorge avisou a Segunda Delegacia de Polícia (2a DP) de Niterói.
           Em 21.08.66, domingo, pela manhã, a Polícia, os Bombeiros, jornalistas e curiosos subiram o morro para resgatar os corpos. No bolso de um foi encontrado a quantia de 157 mil cruzeiros (68 dólares) e no bolso do outro 4 mil (menos de 2 dólares), além dos relógios.

           Assim, a Polícia iniciou as investigações. Um dos bilhetes e o sumiço do dinheiro reforçaram a hipótese de um terceiro personagem. Também a ausência de uma faca ou objeto cortante, utilizada para cortar as folhas de Pintoba, reforçou essa hipótese, mas as máscaras de chumbo não combinavam com a situação e nem o estranho bilhete. A hipótese de uma terceira pessoa indicava que ela teria dirigido a pesquisa, mas não teria participado.

          Mais tarde, a Polícia prendeu o amigo Elcio Correia Gomes, espírita, que introduziu os dois radiotécnicos em estranhas e grandiosas experiências. Tempos antes, os três causaram uma enorme explosão, na Praia de Atafona, no Interior do Rio de Janeiro. A explosão foi tão grande e causou um clarão enorme, que a população pensou que estava ocorrendo um terremoto. Esse acidente foi objeto de investigação por parte da Marinha Brasileira. Como a Polícia não encontrou provas contra o Elcio, ele acabou sendo libertado.

           Após os jornais terem anunciado essas duas estranhas mortes, a Sra. Gracinda Barbosa Coutinho de Sousa, informou que, na noite de 17.08.66, entre 19:00 e 20:00 horas, juntamente com três filhos, duas meninas e um menino, estavam passando, de carro, pela Alameda São Boaventura, no bairro Fonseca, quando a filha Denise, de 7 anos, chamou a atenção da mãe de algo no alto do morro. Viram um objeto multicolorido, ovóide, de cor alaranjado, com um anel de fogo de onde saíam raios azuis em várias direções. Após a imprensa divulgar esse depoimento, várias outras pessoas se encorajaram e ligaram para a Polícia informando que também tinham visto tal objeto luminoso no mesmo local, dia e hora.

           Técnicos em eletrônica fundamentaram a hipótese de que Manoel e Miguel foram mortos por um raio, pois nesse dia chovia muito. Argumentaram que eles estavam em um local alto, com uma máscara de chumbo no rosto. Os corpos teriam sofrido ligeiras queimaduras, as quais só não foram constatadas na autópsia porque as marcas se desfizeram com a decomposição dos cadáveres. Essa hipótese não foi confirmada pelo médico legista.

           O Padre Oscar Gonzalez Quevedo, professor de parapsicologia, na época, deu um depoimento ao jornal O Globo, informando que máscaras de chumbo eram usadas em testes mortíferos de ocultismo. Disse que o ocultismo admitia que dos novos mundos emanavam irradiações luminosas, por exemplo, capazes de afetar aquilo a que chamavam de "terceiro olho", e fulminar o experimentador. Daí a necessidade da proteção com as máscaras de chumbo. Nesse tipo de experiência, o experimentador deve ingerir uma quantidade de droga que lhe permite entrar em transe e deve estar em jejum para provocar o desequilíbrio físico e mental. Essas experiências são conhecidas como psigama e hiperestesia. No primeiro caso o experimentador procura liberar a alma para conseguir captações espirituais, e na segunda, os nervos hiperexcitados são o instrumento pelo qual o homem procura sentir aspectos sutis da realidade que o cerca. O Padre Quevedo frisa que para conseguir êxito em qualquer uma dessas experiências, são indispensáveis muitos exercícios e perfeito estado físico.

          A situação ficou mais complicada quando a Polícia descobriu uma morte bem semelhante, quatro anos antes. José de Sousa Arêas informou que em 1962, um técnico de televisão, foi encontrado morto, no Morro do Cruzeiro, em Neves, sem nenhum tipo de violência, com todos os seus pertences e também com uma máscara de chumbo. Ele se chamava Hermes de tal e foi no alto do morro para tentar "captar" sinais de televisão sem o auxílio de nenhum aparelho eletrônico. Disse que ele engoliu um comprimido redondo e morreu porque não estava fisicamente preparado para a empreitada, que oferecia possibilidade de vida ou morte.

           Depois de muita investigação e várias hipóteses levantadas, em 25.08.67, os corpos foram exumados, para ser realizado uma nova série de exames, no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas nada foi descoberto.

           Em maio de 1969, a Justiça Brasileira arquivou o Processo por falta de provas.

           Em 1980 um novo mistério. O cientista e Ufólogo Jacques Vallée, que trabalhou para a NASA, veio ao Brasil exclusivamente para pesquisar esse caso. Ao chegar no local, em companhia de sua esposa, do detetive Saulo Soares de Souza e do repórter policial Mário Dias subiram o morro e lá ficaram estarrecidos. No local onde foram encontrados os corpos, não havia vegetação e estavam demarcados, como se alguém tivesse contornado os corpos, e o solo estava como se tivesse sido calcinado.

           Assim, o Mistério das Máscaras de Chumbo até hoje continua sendo uma grande incógnita. A Polícia não conseguiu esclarecer o que aconteceu e nem o Poder Judiciário. O que realmente aconteceu? Um latrocínio bem elaborado? Uma experiência parapsicológica mal sucedida? Uma experiência psicotrônica com um fim trágico? Um encontro fatal com tripulantes de um disco voador? Não sabemos. Se você tiver algum fato novo que possa ajudar a esclarecer este caso, por favor, entre em contato conosco.

Paola Lucherini Covo é diretora do INPU (www.inpubr.com.br) e d

FFonte: www.infa.com.br  (Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciaiso INFA

domingo, 22 de maio de 2011

A Noite Oficial dos OVNIs no Brasil

  Nossa próxima matéria da série dos casos clássicos da ufologia, falará sobre a noite oficial dos ovnis no Brasil.


  O fato ocorreu na noite de 19 de maio de 1986. Cerca de vinte Objetos Voadores Não-Identificados (OVNIs), foram detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), com sede em Brasília.

  Confira o documentário feito sobre o caso:


  

sábado, 14 de maio de 2011

O Caso Varginha

  A partir desta matéria, nós do Grupo CEUSC, faremos algumas postagens mostrando os casos mais clássicos da ufologia moderna. Vamos começar com o Caso Varginha, que repercutiu durante meses na mídia e até hoje é um caso sem solução, pelo menos por quem não foi atrás da verdade. Por parte dos ufólogos, não têm mais o que negar, já que existem provas, muitas pessoas que estiveram na hora do incidente gravaram seus relatos, e que alguns desses relatos ainda não foram divulgados por não terem sido autorizados pelas pessoas que estavam no momento que aconteceu o caso, mas estão arquivados aguardando sua autorização. Por outro lado, estão os militares, que afirmam a todo custo que tudo não passou de um mal entendido, e que o que realmente aconteceu, foi um engano, ao comparar um homem doente com um extra-terrestre. 
  Mas outros vários fatores chamam atenção no caso. 
  E pela curiosidade e investigação dos ufólogos, fazem as pessoas entender que o Caso Varginha merece muito mais atenção do que pensar que foi apenas mais uns pontos de audiência para a mídia.
  Confiram o documentário exibido pelo Canal Infinito e tirem suas próprias conclusões.



Abraços, Grupo CEUSC.

domingo, 1 de maio de 2011

Temporada 2011 dos agroglifos começou de repente e já são vários círculos

  Um dos fenômenos sem explicações demonstráveis que mais atrai nossa atenção é, sem dúvida, o dos círculos nos campos de trigo, chamados de círculos ingleses, agrogramas ou crop circles [cultura dos círculos], que ocorrem na Inglaterra principalmente, mas surgem nos mais variados países. Esses surpreendentes e magníficos desenhos foram mundialmente percebidos nos anos 80, despertando a curiosidade de muita gente, inclusive do governo britânico. É sabido que aproximadamente de 80 a 85% deles são feitos por hábeis mãos humanas, através de um grupo especializado denominado circlemakers[fabricantes de círculos] e outros, que utilizam-se deste peculiar hobby

  No Brasil foram batizados como agroglifos. Entre as teorias e suposições propostas nestas décadas para a explicação do fenômeno, temos: desordem química no solo devido à abundância de fertilizantes, no subsolo devido ao calor ou modificações químicas abaixo da superfície, a ação de um fungo caprichoso chamado micélioanular, micro-explosões, fatores meteorológicos que incluem ventos e tornados - dentre eles osrelâmpagos globulares - e uma possível atividade secreta militar mediante satélites ou energias de testes, disparadas desde o espaço.

  No entanto, restam as sobras, ou seja, no mínimo 10% dos agroglifos não possuem resolução, conclusão ou provas de suas origens. A hipótese extraterrestre obviamente se inclui entre as possibilidades e provavelmente é a que mais gostaríamos de pensar que seja a adequada. No entanto, as tentativas de elucidação e comprovação mostram-se longe de respostas e, a cada nova peça encaixada, outras perguntas surgem, assim como em todos os campos do conhecimento.

  Temporada 2011

  Todo ano a história se repete no verão europeu, independente da vontade das pessoas, grupos de estudo ou falsificadores, há pelo menos 30 anos. No último dia 22 de abril, apareceu o primeiro registro em Chepstow, Gwent, na Inglaterra, cujas imagens estão disponíveis clicando aqui e algumas fotos animadas logo abaixo:
  
  No dia 24 foi a vez da Holanda, com agroglifos surgidos na cidade de Bosschenhoofd. Duas fotos foram disponibilizadas, clique aqui e aqui. Em seguida, retornamos para Inglaterra, com crops aparecendo na terça-feira (27) em White Horse, Nr Alton Barnes, Wiltshire. Para acessar as imagens, basta clicar aqui. Há igualmente um vídeo sobre as fotos:
  
  Coincidentemente, novamente surgiram na Holanda, desta vez na noite de 28 para 29 de abril em Hoeven, assista as tomadas:
  
  Na mesma data (29), outra ocorrência na Inglaterra, agora em Silbury Hill, Nr Avebury, Wiltshire. Observe as imagens,clique aqui. Vamos aguardar o que nos reserva 2011 neste assunto.

  Fonte: Portal Ufo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Esquadrilha de OVNIs sobrevoam a Ucrânia

  Esta filmagem foi feita há uma semana e mostra uma esquadrilha de objetos sobrevoando a cidade portuária de Odessa, na Ucrânia.
Aparentemente, não há vento suficiente para mover balões à velocidade que os objetos se deslocam no vídeo.  Isto não significa que não possam ter sido balões, pois é possível que o vento não estivesse forte próximo ao solo, ou ainda que as árvores estivessem sendo bloqueadas do vento por algum prédio.


  Esse outro vídeo foi feito em 07 de Abril de 2011 no Rio de Janeiro, Brasil

  O Grupo CEUSC está investigando alguns casos da região onde atua, principalmente na cidade de Rio Fortuna, sul de Santa Catarina, onde já foram avistados objetos estranhos nos céus, abrangemdo mais ou menos 40% das propriedades no interior, além dos avistamentos, fotografias de objetos voadores não identificados também foram tiradas. Rio Fortuna fica próxima a BR 101 e faz parte da Amurel - Associação dos municípios da região de Laguna.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Órbita de Mercúrio em fotos inéditas


  A Messenger, nave da Agência Espacial Americana [NASA], fotografou a superfície de Mercúrio. É a primeira vez na história que isso acontece. A nave está girando em torno do planeta desde o dia 17 de março e capturou ontem às 5h20 EDT sua primeira imagem.

  Além delas, outras 363 fotos foram tiradas, mas que estão sendo analisadas pela equipe da Nasa. O principal objetivo é fazer fotos da superfície ainda desconhecida de Mercúrio. Cerca de 50% do planeta nunca foi fotografada, nem mesmo aqui da Terra.

  O interesse dos cientistas é na possibilidade de encontrar água. Apesar de extremamente quente, Mercúrio possui um eixo de rotação que permite que o interior de crateras próximas aos pólos permaneça sempre sombreado. Nessas regiões a temperatura chega a -212º C. Fotos feitas da Terra sugerem nessa região existe gelo.

  A água é um dos grandes pré-requisitos para a existência de vida tal como a conhecemos. As fotos enviadas pela Messenger podem ajudar a conhecer mais sobre o presente ou o passado de Mercúrio.




Fonte: Revista UFO

quinta-feira, 10 de março de 2011

As Pirâmides de 11 mil anos submersas no Japão


Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.



Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô. Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.


Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a .C.

Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.

A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas megalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.


Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.


O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta , Golfo do México.


Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Avistamento de UFO em Orleans, SC

Local do Avistamento (bairro Corridas - Orleans, SC)
  Em uma noite de Novembro de 2010, por volta dás 19h30, três rapazes, Eduardo Rabelo da Silva e seus amigos, Murilo e Guilherme que estavam no bairro Corridas em Orleans, SC avistaram dois objetos sobrevoando os céus da cidade. Eduardo, que já conhecia Claudinei Pereira, vice presidente do Grupo CEUSC, relatou a experiência que ele e seus amigos tiveram naquela noite. "Eram dois objetos iluminados, de cor amarelada e constantemente acesa." Afirmou Eduardo.
Alyson Antunes, Eduardo Rabelo e Claudinei Pereira
  Claudinei então reuniu-se com Alyson Antunes, presidente do Grupo para ir ao local do avistamento juntamente com Eduardo para anotar mais detalhes e também fotografar o lugar. No local, Eduardo relatou que os dois objetos que foram avistados se movimentavam de forma estranha. "Um voava em linha reta, mas o outro ficava em zigue-zague, o que não é normal para um avião nem mesmo para um helicóptero, já que era rápido e também pelas cores. " Concluiu Eduardo.
Alyson Antunes, Claudinei Pereira e Eduardo Rabelo
  O Grupo CEUSC tem sido procurado para ser informado de avistamentos de ovnis pela região. Todo e qualquer tipo de avistamento deve ser relatado para que possamos analisar e passar adiante, afinal, estamos aqui para descobrir o que são esses fenômenos que milhares de pessoas vêem todos os dias mas ninguém consegue explicar. Tratamos a ufologia com seriedade.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Objeto misterioso corta os céus de Berlim, Alemanha

  No dia 11 de fevereiro passado, um objeto misterioso cortou os céus de Berlim.  O autor do vídeo que se identificou como belinxberger, disse ter olhado pela sua janela por volta das 15h50min daquele dia e viu o objeto que aparentemente caía do céu ao sul de Berlim.  O objeto parecia estar em chamas ao cair.

Fonte do Vídeo: Natália
Fonte da Matéria: OVNIHoje.com

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

OVNI SERRANO

  Boa noite. 


  O texto a seguir foi escrito em 08/10/2008 por Valdir Bianco, advogado da cidade de Orleans - SC. Dr. Valdir Bianco afirma ainda a exatidão da data do avistamento pelo fato do acontecido ter sido registrado no diário de Germano Redivo, que estava presente na viagem que levaria ao avistamento.


  "Era 17 de Dezembro de 1971, uma sexta-feira. Germano Redivo, à época escrivão do Cartório Cível da Comarca de Orleans, eu , e Roberto Cruz, tínhamos compromissos em Braço do Trombudo, na região de Rio do Sul. Por volta das 02h30, chegou Paulino Alberton, motorista de táxi que ia nos levar. O carro, um Ford Corcel vermelho, do ano, um carrão naqueles tempos. Partimos de Orleans em direção à Serra do Rio do Rastro, hoje Rod. SC-438. Desnecessário dizer-se que a sinuosa estrada não era asfaltada, estreita, sem refúgios e proteção nas laterais.
  
  Conversa-vai, conversa-vem, passamos a vida do próximo em dia, na verdade era pra disfarçar a tensão e medo de olhar de soslaio àquela escuridão dos precipícios e, de súbito, emergimos da úlyima curva com um grande e indisfarçável suspiro de alívio. Desconfortável mesmo era o forte zumbido nos ouvidos face a diferença da pressão atmosférica, enfim, galgamos a altitude média de 1.450 metros.
  
  Passamos pelo local onde à esquerda hoje há um quitanda que comercializa produtos regionais e salames de metro. Deixamos para trás também a estreita e pedregosa estradinha que adentra às propriedades campesinas da esquerda, e, nesse instante, ficamos calados, atônitos! Paulino, o taxista, foi o primeiro a falar com a voz entrecortada: Um caminhão vindo pelo campo!? Que luz forte, fluorescente!" Alguém complementou: "Mas lá não tem estrada, ele vem flutuando pela encosta do campo, rasante, mal desviando das pedras que sobressaem à pastagem!" Nesse momento, as luzes do objeto apagaram-se. A encosta do campo é a que fica à esquerda da cusrva onde começa o terreno do Hotel Fazenda Serra do Rio do Rastro. Paulino estava terminando de passar pela curva que converge à direita e seguiu vagarosamente, trêmulo. Olhei para o Seiko do pulso, marcava 04h00. Depois de uma profunda inspiração, voltei a falar: "Caminhão ou carro, coisa nenhuma! Não fazia ruído, ninguém ouviu ronco de motor, e as luzes eram muito fortes, não deixaram ver de que objeto ou máquina vinham". - De fato, ninguém de nós conseguiu definir o formato do objeto e tampouco algum ruído emitido por ele. As luzes, lembro-me bem, eram branco-fluorescentes com tom levemente azulado, partiam de dois faróis distantes um do outro uns dois metros, lançavam luz prateada sobre a imensidão do campo, realçando as verdejantes ondulações como em filmes de efeitos especiais.
  
  Ao chegarmos em frente à primeira entrada do Hotel Fazenda Serra do Rio do Rastro (no sentido que seguíamos, fica uns 200 metros antes da atual), olhamos à direita e sobre a Serra e seus peraus, "aquela coisa" começou a piscar com seus faróis a intervalos de uns cinco segundos, seguindo no sentido Sul-Norte, até perdermos de vista, face os declives e o distanciamento que a estrada nos impunha pelo seu trajeto.
  
  Como a viagem era longa e já não se tinha do que falar, nada melhor que ouvir o velho e bom companheiro, o rádio. Como não poderia ser diferente, a programação matinal das rádios daquelas paragens, é pura música tradicionalista dos pampas, música gaudéria com muita gaita ou " acordeona". Mas, lá pelas tantas, já dia, quando a programação não mais era tradicionalista, uma rádio, creio que da cidade de Lages, que tocava no momento Roberto Leal, entrou no ar um noticiário informando que por volta das cinco horas da manhã em São José do Cerrito foi visto um objeto não identificado e mencionou ter visto em outra localidade em certa hora, detalhes que não mais recordo. O que chamou atenção naquele noticiário, e comentamos durante a viagem, é que as horas mencionadas foram posteriores ao nosso avistamento às 4 horas da madrugada, deduzindo-se que, da "Boca da Serra", em Bom Jardim da Serra, o OVNI seguiu para outras regiões."

sábado, 1 de janeiro de 2011

Um pulo em 2010

  O ano de 2010 ficou marcado na memória de bastante gente em relação a divulgação de vários relatos e principalmente pela abertura de vários arquivos até antes secretos falando sobre avistamentos de UFOs por civis e militares do Brasil e do mundo. 
  
  O Grupo CEUSC esteve ajudando a divulgar e a investigar alguns relatos e casos que antes sequer eram conhecidos pela população local e pelo restante do planeta.
Na ordem: Alyson Antunes, presidente CEUSC, A. J. Gevaerd, Batista Nazário, tesoureiro, Fabiano Antunes, secretário, Claudinei Pereira, vice-presidente.
  O CEUSC é um grupo de pesquisas e estudos ufológicos, que teve início em meados de Setembro, com a importante ajuda do editor-chefe da Revista UFO A. J. Gevaerd, que esteve na cidade de Lauro Müller - SC , no dia 21 de Setembro de 2010 palestrando para mais de 40 pessoas da cidade e região que o tema ufológico é e deve ser levado muito a sério em todo o mundo, tendo em suas teorias, estudos aprofundados e muita busca para provar que além de não estarmos sozinhos nesse imenso universo, estamos sendo visitados constantemente por nossos "vizinhos" o tempo todo. Gevaerd além de contar um pouco sobre o histórico da ufologia embasado no atual estado da pesquisa ufológica no Brasil e no mundo, falou também sobre os casos clássicos, UFOs na Amazônia, liberação de documentos governamentais e finalizou falando sobre os círculos nas plantações. O encontro foi realizado nas dependências da Associação Recreativa Esportiva Minas - AREM e teve o apoio de várias empresas da região, prefeitura e poder legislativo




  Logo após a palestra, Gevaerd tirou algumas dúvidas pendentes do público, e se deu início ao bazar, com várias publicações da Revista UFO como revistas livros e também DVDs, juntamente com a sessão de autógrafos e várias fotos com os que estiveram presentes no evento.