sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Apaixonados por óvnis promovem congresso na Argentina





A mítica cidade de Capilla del Monte, na província de Córdoba, é famosa pelas centenas de testemunhos de pessoas que asseguram ter visto objetos voadores.



Mais de 200 pesquisadores, fanáticos e curiosos sobre o mundo óvni estão se reunindo estes dias na cidade argentina de Capilla del Monte, meca nacional de observação e experiências extraterrestres, para compartilharem as últimas notícias do mundo da ufologia.
O único objetivo do 27º Congresso Internacional de Ufologia, que acontece até o próximo domingo é, "discutir um tema tão controvertido e, às vezes, tão mal apresentado", segundo explicou à Agência Efe Luz Mary López, diretora do Centro de Relatórios Ovni (CIO) e organizadora do encontro.
A mítica cidade de Capilla del Monte, na província de Córdoba, a 800 quilômetros de Buenos Aires, é famosa pelas centenas de testemunhos de pessoas que asseguram ter visto objetos voadores não identificados em suas ruas e, especialmente, em seu famoso Cerro Uritorco.

"Eu os vi duas vezes e tentei me convencer de que era um satélite ou um avião, mas os movimentos das luzes eram bem lentos e, de repente, em um segundo, cruzavam todo o céu até o monte", disse à Efe María, uma vizinha da cidade, que confessa que se assustou muito.

Não apenas os moradores locais participam do congresso, de fato, talvez sejam minoria entre os participantes que chegam de todas as partes do país a esta enigmática cidade, que ostenta centenas de encantos naturais e uma ou outra figura de marciano.

"É a primeira vez que venho, e apesar de todo o folclore que ronda o tema, acho que esta é uma oportunidade para encontrar boa informação científica, porque sei que são rigorosos", assinalou Víctor, um professor da cidade de Rosario.
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"Todos olham para Capilla del Monte porque aqui aconteceu o único fato que ultrapassou as fronteiras da Argentina", afirmou a organizadora, que também é viúva do falecido Jorge Suárez, investigador pioneiro em ufologia no país.
O evento ao qual se refere López é "A marca do passarinho" e data de 1986, quando um menino e duas idosas foram testemunhas de uma nave que passou e deixou uma marca na Sierra del Pajarillo, dentro do Cerro Uritorco.

"O menino viu uma coisa, cores e uma luz enorme que descia pela serra e, no dia seguinte, encontraram uma marca de 120 por 70 metros em um lugar de impossível acesso", relatou a investigadora do CIO, fundado por ela e Suárez em 1992.

"Um ano e meio depois, um incêndio atingiu toda a serra mas o fogo não chegou à marca e já vieram de todas as partes do mundo para pesquisá-la, mas não encontraram explicação para o fenômeno", acrescentou.
Depois da marca, hoje são mais de cem mil os caminhantes que chegam ao enigmático monte, quando antes de 1986 eram apenas 400.

"Tive uma experiência pessoal subindo o Cerro Uritorco e vim ao congresso para buscar uma resposta e saber um pouco mais", afirmou Roberto, um advogado de 37 anos procedente de Mendoza.

"Eu nunca os vi, mas acho que os extraterrestres estão caminhando entre nós há bastante tempo", assegurou Elsa, uma dona de casa de 80 anos "apaixonada" pelo tema, que viajou ao congresso desde Buenos Aires como presente do "dia das mães".
Este ano, a temática central do congresso é "Rumo a Marte" e os principais conferencistas falarão sobre a possibilidade de que haja vida no planeta vizinho ou, no caso do americano Andrew Basiago, a certeza de que ele mesmo pisou o planeta vermelho.

"Vieram de países como Estados Unidos e México nesta edição para compartilhar suas experiências e estudos; Laura Eisenhower, neta do ex-presidente americano, que foi recrutada para viajar para Marte, assim como Basiago", afirmou López.
O congresso também contará com uma homenagem a Jorge Suárez, morto em 2012, que fomentou através de suas pesquisas no CIO e num programa de rádio a curiosidade de cientistas e artistas locais, que farão um "Tributo à amizade" no evento.

"Convocamos cerca de 150, 200 pessoas na média a cada ano, que parece pouco, mas o certo é que é tudo feito com muito esforço por nós e sonhamos com que o mundo saiba e se aproxime", assegurou López.    

Buzz Aldrin volta a contar como encontrou óvni em missão


Astronauta aposentado, que participou da missão Apollo 11, voltou a defender a conquista e a colonização de Marte.



O segundo homem da história a pousar na Lua, o ex-astronauta Buzz Aldrin, revelou como foi seu encontro com um suposto óvni, 45 anos após a missão Apollo 11. A informação é do Huffington Post.
No relato, cheio de detalhes, Aldrin diz que quando estava no espaço, durante a missão, ele viu uma luz fora da janela que parecia estar se movendo ao lado da nave americana.
"Havia várias explicações para o que poderia ser, como o foguete do qual havíamos nos separado, ou os quatro painéis que se moveram quando retiramos a sonda espacial do veículo. Eu estou absolutamente convencido de que era um objeto não identificado", contou.
Aldrin contou essa história pela primeira vez em 2005 e, na época, os entusiastas que acreditam em objetos voadores não identificados ficaram chateados porque o ex-astronauta não havia compartilhado essa informação antes.
Hoje, quase dez anos depois, Aldrin falou também sobre sua esperança de que os humanos possam viajar para Marte em um futuro próximo. "Não tenho dúvidas de que a próxima conquista da humanidade será Marte".
Segundo ele, um grupo com as 'melhores pessoas do mundo' deveria pousar em Marte para estabelecer um assentamento permanente, ao contrário de mandar representantes de empresas privadas interessados no turismo espacial. 

NASA revela que camarão-vagalume pode servir de dica para vida alienígena 










Ultimamente, a NASA anda deixando os terrestres de 'cabelo em pé' ao recorrentemente se referir à vida extraterrestre.
Após ter admitido a possibilidade da existência de vida alienígena e declarado que a vida extraterrestre pode ser descoberta dentro dos próximos 20 anos, a Agência Espacial Americana, que tem como missão incrementar o futuro na pesquisa, a descoberta e a exploração espacial, agora declarou que podem ter uma pista essencial sobre os tipos de vida que podem existir em outros planetas.
Os camarões vagalume, a nova espécie de crustáceo batizada como Rimicaris hybisae, vive aglomerada em fontes hidrotermais submarinas a 2.300 metros de profundidade na costa oeste de Cuba, onde as temperaturas chegam a 400 graus Celsius e completamente escuro. A água ao redor das fontes, no entanto, é morna o suficiente para que o camarão possa viver nela, se alimentando do carboidrato que bactérias lá nascidas produzem. No entanto, se não conseguem encontrar esse alimento, se tornam carnívoros e até canibais, evitando sua morte.